terça-feira, 30 de outubro de 2012

Trabalho Filosofia joao carlos 2ano A



João Carlos Duarte de Almeida
nº 25
2º ano A


Trabalho de Filosofia



Charles-Louis de Secondatt, ou simplesmente Charles de Montesquieu, senhor de La Brède ou barão de Montesquieu(castelo de La Brède, próximo a Bordéus, 18 de Janeiro de 1689 — Paris, 10 de Fevereiro de 1755), foi um político, filósofo eescritor francês. Ficou famoso pela sua Teoria da Separação dos Poderes, atualmente consagrada em muitas das moderna sconstituições internacionais.
Aristocrata, filho de família nobre, nasceu no dia 18 de Janeiro de 1689 e cedo teve formação iluminista com padres oratorianos. Revelou-se um crítico severo e irônico da monarquia absolutista decadente, bem como do clero católico. Adquiriu sólidos conhecimentos humanísticos e jurídicos, mas também frequentou em Paris os círculos da boêmia literária. Em 1714, entrou para o tribunal provincial de Bordéus, que presidiu de 1716 a 1726. Fez longas viagens pela Europa e, de 1729 a 1731, esteve na Inglaterra.
Proficiente escritor, concebeu livros importantes e influentes, como Cartas persas (1721), Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência (1734) e O Espírito das leis (1748), a sua mais famosa obra. Contribuiu também para a célebre Enciclopédia, juntamente com Diderot e D'Alembert..
Morreu em Paris, no dia 10 de Fevereiro de 1755

Trabalho Sociologo João Carlos 2ano A


João Carlos Duarte de Almeida
nº 25
2º ano A


Trabalho de Sociologia




Estado liberal:
A economia tradicional tem um ponto de vista clássico de ver como os mercados funcionam, isto significa dizer, imbuído no pensamento de Smith, de Ricardo, de Malthus, e alguns outros cientistas do século XVIII que tinham uma convicção de um mercado livre, cujos determinantes fundamentais era a liberdade de todos os participantes, talvez na época fossem a tônica.
O mercado liberal tem como paradigma o funcionamento das feiras livres, onde produtores e vendedores se encontravam com seus produtos, e negociavam o preço e a quantidade que seria vendida ao seu pretendente, mas uma relação social que envolve diretamente os que possuem recursos monetários, e os que têm produtos disponíveis para a venda a quem necessitasse.
A participação de um estado liberal diz respeito a uma situação de laissez faire, em conjunto com o hedonismo, isto significa dizer que cada um faça a sua parte que o mercado em seu conjunto faz o seu, sem prejudicar a quem quer que seja, é como se fosse uma mão invisível atuando para que tudo se ajuste, ou se acomode de forma natural.
O Estado liberal espera que as coisas se modifiquem sem uma intervenção individual, ou de grupo, e ao mesmo tempo se ajustem de tal forma que as coisas se relacionem de forma natural, sem que o Estado tenha a sua intromissão direta no processo de produção, como também no consumo, visto que as liberdades individuais devem ser respeitadas para que tudo se acomode de forma comum e simples.
Uma estrutura de mercado pautada no liberalismo, ou como é conhecido na atualidade de neoliberal, tem algumas vantagens, assim como também desvantagens, pois como as vantagens, verifica-se a questão do respeito ao ser como ator social, e para as desvantagens, observa-se a possibilidade da tendência à concentração e centralização nas mãos de poucos, os oligopólios, os desajustes sociais.
Finalmente, enquanto existirem muitos produtores e compradores no mercado a possibilidade de que as leis econômicas funcionem é muito evidente, porém, essa abstração foi se transformando com as acumulações pessoais, cuja realidade se transformou em desigualdades, a intervenção de um governo ficou cada vez mais clara, com tendência a uma ditadura das leis sobre o povo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Esparta - infância e adolescência

Logo ao nascer, o menino passa por um teste para ver se há deficiências físicas ou mentais, ou então ele seria descartado.
Quando começava a andar ele já tinha que começar seu treinamento em campo, eles não podiam ter medo ou recuar em batalho, pois a morte por Esparta era a maior glória que eles podiam conseguir na vida.
Aos 7 anos, o menino é tirado da mãe e lançado na selva para poder a caçar, roubar, passar fome. E se necessário matar. O menino era punido a pauladas e chicotadas, para aprender a não mostras dor ou misericórdia.
Ele era constantemente testado, jogado na selva para se tornar mais forte.
Se voltasse para Esparta com vida, ele se tornaria um guerreiro e espartano.